sábado, 28 de janeiro de 2012

O que fazer?

Caminhamos e em determinado momento acontece algo que nos deixa tristes. Claro que a fé NUNCA pode esmorecer, ela tem de ser firmada em CRISTO e não nos homens. Porém, muitas vezes alguém que deveria ter uma atitude, tem outra contrária ao que fala e isso decepciona e vc se pergunta: o que faço? Só tem um jeito lento, diferente do nosso tempo e resposta, mas de acordo com o tempo e resposta de Deus: ORAR.
Na oração, temos resposta. E lembrei deste cântico, antigo e bonito.


Há Momentos

Kadoshi

Há momentos que, na vida, pensamos em olhar atrás,
É preciso pedir ajuda para poder continuar.
E clamamos o nome de Jesus (2x)
E clamamos o nome, o nome de Jesus,
Ele nos ajuda a carregar a cruz.

" E a paz de Deus, que excede todo o conhecimento humano guardará os vossos corações em Cristo Jesus"

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Desperta Debora!

Graça e Paz!
Irmãos, ontem tomei conhecimento de um movimento indicado para mães, porém que os pais também podem participar. Trata-se do movimento ligado a MPC_ Mocidade para Cristo chamado Desperta Debora. Trata-se de grupos de mães que oram por seus filhos ao menos 15 minutos por dia e o lema é " Mães de joelho, filhos de pé"
Para conhecer mais acesse: www.despertadebora.com.br
Fiquem na paz!

domingo, 27 de novembro de 2011

Domingo do Senhor

Irmãos,
Hoje o dia foi muito especial. Começamos com a Santa Ceia e depois um almoço na Congregação do Pq. Nova Esperança - SJCampos - SP. Foi um momento muito bom com comida gostosa e a companhia estimada dos irmãos da nossa Igreja Presbiteriana.
Como é bom quando os irmãos se reunem para compartilhar momentos agradáveis com comida gostosa e papo saudável.






À noite tivemos a visita dos irmãos da Igreja Metodista de S.José dos Campos. Um coral maravilhoso regido pelo querido César. O nosso coral cantou alguns hinos conjuntamente e foram momentos sublimes. Aqui, algumas fotos deste momento tão especial que foi seguido de um pão de metro bem recheado.
Paz a todos!







terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sobre a depressão e Jesus

Irmãos,
Recentemente ouvi uma palestra sobre depressão. Esta palestra me deixou muito triste pq foi falado de tudo, menos do poder de Deus, menos do poder que o Senhor tem e do resgate que Ele faz. Pareceu-me que o Senhor não tinha poder, mas somente os remédios. Fiquei muito triste com o que ouvi pois para não "dizer que não falei das flores", no final, o pastor que estava pregando citou o Salmo 103:3. Mesmo ali, o nome de Jesus não foi falado, da-se a entender.
O Deus que sirvo tem poder, não é um poder mas Poder! Poder para curar, para restaurar nossas vidas e nos tirar da depressão. Creio que depressão dentro de igrejas é ausência de vida com Deus, é hábito de apenas ir a cultos mas não de viver na Fé, apesar de tudo, apesar de ser uma pessoa falha, apesar de tudo que sou. Meu Deus é perfeito e eu sou perfeita nEle. Acostumar com Deus e colocar outras coisas à frente dEle é que nos leva a isto pois sabemos que se Cristo vive em Mim, eu tenho o Espírito Santo em mim, que me move. Claro, sou errada, pois ainda estou aqui, não fui revestida de Glória ainda.
Contra a Depressão, Cristo! A partir daí, se for preciso, ele nos dá entendimento para buscar um psicólogo ou o que for preciso. Orar na hora que a tristeza quer nos pegar, repreender os pensamentos que nos levam a esse mal é importante. Orai sem cessar.
Não sou teóloga mas se a Alegria está no coração de quem já conhece a Jesus, pq sua tristeza está sendo maior que o poder de Deus?
Fiquem na paz!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Lembrando do Reverendo Miguel Orlando de Freitas

Graça e Paz!
Rev. Miguel Orlando e esposa

Hj à tarde lembrei do meu querido e já na eternidade pastor Miguel Orlando de Freitas. O conheci nos idos de 1988/89, quando veio pastorear a Igreja Presbiteriana de São José dos Campos, ou como chamamos aqui, Presbiteriana Central.
Era uma época de cisão. Momento doloroso e difícil para a Igreja pois o então pastor Joel deixara de ser pastor daquela igreja de forma conturbada.
Para colocar ordem e acalmar os ânimos, veio para seu lugar o Reverendo Miguel Orlando. Homem alto, muito alto a meu ver pois sou baixinha, tinha um jeitão severo, daqueles homens antigos, cheios de tradição e que colocavam "ordem na bagunça". Eu era então da Mocidade, grupo q. na época apoiava o pastor Joel e estava muito triste com sua saída. Muitos dos meus jovens irmãos foram para outras igrejas e eu e alguns "gatos pingados" ficamos lá, mas , de vez em quando dava minha fugidinha para visitar com mais frequencia outras igrejas.
O pastor Miguel Orlando não gostava disso. Com seu jeitão não temia repreender quem estivesse errado e muitas vezes chamou a atenção dos jovens que estavam na galeria da igreja pedindo silêncio. O pastor era realmente chato! Cobrava, chamava atenção mas aos poucos eu fui conhecendo um homem extraordinário.
Um pastor à moda antiga daqueles q. visitam o membro quando este não vai ao culto, quando está doente, quando nota que a ovelha não está feliz.
Eu morava num apartamento pequeno e quando aquele homem imenso vinha na minha casa, sempre de terno, parecia que ele não ia caber na sala (rs). Ele não tomava café, mas não deixava passar um chá e ficava pelo menos uma hora conversando conosco. Foi me conquistando e minha mãe adorava quando ele aparecia de surpresa. Mal ele sabia que era um corre corre quando o avistavamos para dar um jeitinho na casa...
Bem, aquele pastor foi me conquistando e quando alguém dizia q. ele era muito duro, chato, eu até opinava o contrário, pois ele era admirável com sua voz forte, grave mas seu jeito amoroso.
Um dia meu pai teve um AVC ou princípio deste, não lembro pois fiquei aturdida quando me ligaram no trabalho dizendo que meu pai estava no hospital. Corri para casa, pegar umas coisas e mal consegui abrir a porta do apartamento. Chorava muito pelo caminho, e ao chegar no hospital, a situação era séria. Uma equipe estava cuidando dele,mas não davam esperanças dele sair de lá vivo, e caso saísse, teria sequelas...imediatamente, no corredor daquele andar eu me ajoelhei e clamei ao Senhor, clamei sem vergonha de chorar aos pés dEle, sem medo de implorar ao meu Jesus por sua clemência. Eu estava sozinha mesmo com pessoas passando perto, mesmo com médicos, mesmo com enfermeiras, só Jesus poderia reverter aquela situação.
Foi então que chegou o grande em todos os sentidos o Reverendo Miguel Orlando. Ah, eu já havia orado, chorado mas ninguém tinha aparecido. Naquela época não havia celular para uma comunicação rápida e nem lembro como foi que o pastor soube, acho q. liguei antes de ir ao hospital.
Lembro então que naquele corredor meio lúgubre, veio ele com seu andar calmo em minha direção, estendeu seus braços e disse: minha filha. (sempre q. lembro disso me emociono) Chorei molhando o paletó dele e comentei e ele disse que aquilo não importava. Então, como um bom pastor, ele me consolou, tirou o lenço, enxugou minhas lágrimas e oramos. Ao final da oração ele afirmou que meu pai ficaria bom e perguntou se eu acreditava naquilo. Sim, eu disse.
No dia seguinte, ao final do dia, os médicos disseram que meu pai estava fora de perigo.
No outro dia, ele não estava mais na UTI, queria comer comida de verdade, já estava teimando em sair da cama.
Meu pai saiu do hospital, sem sequelas, voltou a trabalhar e eu vi o poder de Deus, ali, enquanto orava no corredor daquele hospital e vi o amor de um pastor por sua ovelha, nos braços do Reverendo Miguel Orlando.